Salvador

Reconduzido como presidente, Marcus Presídio fala sobre aproximar TCE da sociedade e dos gestores públicos

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Recondução de Marcus Presídio aconteceu nesta terça-feira  |   Bnews - Divulgação BNews

Publicado em 19/12/2023, às 17h27   Alex Torres


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O conselheiro Marcus Presídio foi reconduzido como presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA), para o biênio 2023/2024, durante sessão realizada nesta terça-feira (19). Presídio é o 25º presidente da Corte de Contas da Bahia, fundada em 21 de agosto de 1915.

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Também foram eleitos o vice-presidente, Antonio Honorato, o corregedor, Gildásio Penedo, o presidente da Escola de Contas, Inaldo Santos, e o ouvidor geral, Pedro Lino.

Em entrevista ao BNews, Presídio comentou a recondução: "É uma inovação. Eu pensei, eu não sou muito de muitas pompas, de muito protocolo. E eu cheguei a pensar e dizer, por que não tomar posse, se assim eu for eleito e reconduzido? Obviamente, eu tive o sucesso de ter sido reconduzido e preferi fazer a posse no mesmo dia de hoje para darmos logo início ao biênio e dando início à recondução e à nova gestão".

O presidente afirmou que a ideia desse segundo mandato é fazer o Tribunal "se aproximar cada dia mais dos gestores". Presídio ressaltou que "os gestores precisam do apoio do Tribunal de Contas", o que, ainda de acordo com o presidente, não quer dizer que o órgão vai passar mão na cabeça de ninguém.

"O TCE tem que cada dia mais se aproximar da sociedade e dos gestores públicos. O TCE tem a obrigação constitucional de ajudar na fiscalização da execução das políticas públicas postas pelo governo estadual. É nisso que o Tribunal tem que atuar brilhantemente no sentido de ajudar o governo a conseguir aplicar as suas políticas públicas de forma, evidentemente, correta, fazendo o bom uso dos gastos públicos. Eu acho que atitudes como essa não ganha só o Tribunal, mas ganha, acima de tudo, o interesse público e a sociedade baiana.

Ainda em entrevista ao BNews, Marcus Presídio, falou sobre a relação do TCE com os poderes: "É uma relação de respeito e respeitando as obrigações, os deveres constitucionais que nos trazem nas constituições federal e estadual. A relação com o governo é a melhor possível. Nesse sentido, o Tribunal de Contas está pronto, apto a cada dia mais ajudar ao governo na execução das políticas públicas, fiscalizando sempre o bom uso do dinheiro público".

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