Eventos / São João

Adelmário Coelho fez a festa em São Sebastião do Passé

Imagem Adelmário Coelho fez a festa em São Sebastião do Passé
Limão com Mel anima o Arraiá da Praça neste sábado  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 23/06/2012, às 12h18   Redação Bocão News


FacebookTwitterWhatsApp


O São João já começou com muita animação em São Sebastião do Passé, cidade localizada a 58 km da capital baiana. 

Na noite de sexta-feira (22), o forrozeiro Adelmário Coelho agitou a cidade e levou o melhor do forró da Bahia até a cidade. Conhecido como o “Forrozeiro do Brasil”, Adelmário Coelho representa o autêntico forró pé-de-serra por todo país, destacando os costumes e a cultura nordestina através de suas músicas e apresentações. 






A prefeita de São Sebastião do Passé, Tânia Portugal (PCdoB) e Alice Portugal, candidata do PCdoB à prefeitura de Salvador 
Hoje, a atração principal é a banda Limão com Mel.
PROGRAMAÇÃO
21 de junho (quinta-feira)
Cortejo Junino
Aviões do Forró
Forró King
Jó Miranda
22 de junho (sexta-feira)
Xote Kolado
Adelmário Coelho
Serra Norte
Zé Duarte
23 de junho (sábado)
Feijoada com Feijão
Flávio Leandro
Limão com Mel
24 de junho (domingo)
Forró Pesado
Victor e Léo
Como chegar
Saindo de Salvador pela BR 324, vai até o cruzamento com a BR-101, entra na altura do Km 51, seguindo mais três quilômetros até a cidade.
A cidade
A tradição oral conta que o nome São Sebastião originou-se da existência de uma Capela em homenagem ao Santo, erguida por uma família abastarda; estando esta, subordinada eclesiasticamente à Freguezia de Nossa Senhora da Encarnação do Passé; outros afirmam que a denominação é devido à existência de uma madeira conhecida por Sebastião de Arruda.
Fé e belezas naturais são alguns dos atrativos do Assentamento 3 de Abril, em São Sebastião do Passé, no Recôncavo baiano. A 14 quilômetros do centro do município, o assentamento também tem um potencial histórico desconhecido. No local, vivem hoje 92 famílias, mas a região já tinha moradores desde o Século XIX. Neto de escravos, o assentado Antônio Marcelino dos Santos, de 80 anos, conta que seus antepassados sentiram na pele o sofrimento da escravidão. "Eles comemoraram bastante a abolição da escravatura e me disseram que a vida na senzala era difícil", recorda.
A parte histórica tem ainda maior destaque por causa das ruínas de uma igreja construída há 200 anos. A trilha para chegar às ruínas, de aproximadamente 400 metros de distância, está praticamente fechada pelo mato. Em períodos de chuva intensa, o local fica inacessível. A antiga igreja tem cerca de 800 metros quadrados. "É um local de grande valor histórico", enfatiza o presidente da Associação Rainha dos Anjos (integrante do Assentamento 3 de Abril), Martinho dos Reis Santos.
CONFIRA AQUI MAIS FOTOS

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp