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São João no Pelô: vendedoras se queixam de preço praticado por ambulantes

Gilberto Júnior
Concorrência envolve luta por preços mais baratos  |   Bnews - Divulgação Gilberto Júnior

Publicado em 21/06/2014, às 08h54   Lucas Franco (Twitter: @lucasfranco88)



A noite desta sexta-feira (20) é de forró no Pelourinho. O São João na capital baiana tem como atrativo esse ano a Copa do Mundo, e com o término da partida entre Suíça e França na Arena Fonte Nova, diversos estrangeiros arriscam seus passos no ritmo nordestino, mesmo no intervalo entre as bandas, quando até "Beijinho no Ombro" de Valeska Popozuda tem sua versão forrozeira reproduzida nas caixas de som.



No campo das vendas, porém, a concorrência envolve luta por preços mais baratos. Com latinha de Skol e Nova Schin e Água por R$ 2, lata de Smirnoff por R$ 5, licor a dose por R$ 2 e o litro entre R$ 13 e R$ 15, a vendedora de bebidas em uma das barracas no Terreiro de Jesus, Graciete Carneiro, reclama da concorrência com os ambulantes. "As vendas estão razoáveis para a gente da associação. Tem muito ambulante e eles vendem 3 por R$ 5 e não pagam a associação", conta.



Sua colega, Selma Conceição, trabalha em uma barraca vizinha e também reclama. "Eles abaixam muito o preço. Eles têm que trabalhar, mas se trabalhassem com o nosso preço seria ótimo", opina.



Entre os ambulantes, porém, os diversos produtos não estão com o mesmo preço encontrado em outros pontos da cidade. O queijo coalho pode ser encontrado por R$ 4, sendo 3 por R$ 10. A batata frita com ketchup e queijo ralado custa R$ 5 e o amendoim está R$ 2, sendo 3 por R$ 5.




Fotos: Gilberto Júnior // Bocão News

Publicada no dia 20 de junho de 2014, às 22h15

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