Saúde
A mãe de uma criança de 5 anos, Tita Marinho, está indignada com o serviço prestado pela HapVida, em Salvador. A filha, que tem transtorno do espectro autista e é epiléptica, precisa de uma fonoaudióloga e de terapia. Segundo a mãe, há um ano ela faz o pagamento do seguro de saúde, mas a assistência para a sua filha não é prestada.
Em conversa com o Bnews, Tita ressaltou que tentou atendimento na unidade de Amaralina e não obteve êxito. Disse ainda que foi informada de um prazo de seis meses para que a sua filha pudesse ser atendida por uma fonoaudióloga e uma terapeuta, mas que após o prazo o plano não deu retorno e, a partir desse momento, parou de pagar a mensalidade já que o seguro saúde não fornecia o serviço do qual foi contratado.
Procurado pelo BNews, o HapVida não respondeu aos contatos até a publicação desta matéria.
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