Saúde

Câncer de cólon: veja tudo sobre sobre a doença que matou o Rei Pelé

Imagem Câncer de cólon: veja tudo sobre sobre a doença que matou o Rei Pelé
Esse câncer que afetou Pelé acomete, principalmente, pessoas a partir dos 50 anos de idade  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 29/12/2022, às 17h46   Cadastrada por Letícia Rastelly


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O câncer de cólon, doença responsável pela morte de Pelé, é o terceiro tipo mais incidente no Brasil, depois de pele não melanoma, mama e próstata. Esse tipo de tumor é um tipo de câncer de intestino, que aparece no cólon, ou seja, no intestino grosso.

De acordo com Instituto Nacional de Câncer (Inca), esse tipo de tumor acomete, principalmente, pessoas a partir dos 50 anos de idade, apesar de nos últimos tempos estudos indicarem que a doença tem se tornado mais frequente em adultos jovens.

Ainda não se sabe o motivo dessa crescente, mas há indicativos de que ela pode estar relacionada ao consumo de alimentos processados, carne vermelha e até mesmo bebidas adoçadas com açúcar podem ter algum papel nisso.

Além da idade e da alimentação, o histórico familiar, excesso de peso, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas e doenças inflamatórias do intestino, como retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn, podem estar relacionados ao câncer de cólon.

Sintomas:

Presença de sangue nas fezes;

Alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados);

Dor ou desconforto abdominal;

Fraqueza e anemia;

Perda de peso sem causa aparente;

Alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas);

Massa abdominal       

Diagnóstico

Um dos exames mais indicados é a colonoscopia. De acordo com o Inca, é recomendado iniciar a realização de rotina desse exame a partir dos 45 anos de idade. A biópsia feita a partir desse exame é para confirmar a doença

Tratamento

Esse tipo de câncer pode ser tratado e detectado precocemente, desde que os pólipos pré-cancerosos sejam removidos. Entretanto, quando o tumor é encontrado em uma fase avançada ou já em metástase, as chances de cura são menores.

Além da cirurgia, outras opções de tratamento podem incluir radioterapia, associada ou não à quimioterapia.

Classificação Indicativa: Livre

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