Saúde

Conheça os 5 alimentos considerados cancerígenos pela OMS

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Alimentos considerados cancerígenos estão listados na OMS desde o ano de 2012  |   Bnews - Divulgação Foto: Freepik

Publicado em 02/07/2023, às 09h57   Cadastrado por Luiz San Martin


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A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) da OMS (Organização Mundial da Saúde), classificou o aspartame, um dos adoçantes artificiais mais comuns do mundo, presente na Coca-Cola zero, como potencial cancerígeno. No entanto, esse não é o primeiro alimento dessa lista, existem mais quatro alimentos potenciais cancerígenos para a OMS.

Carnes processadas

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), carne processada é qualquer tipo que seja transformada por salga, cura, fermentação, defumação e qualuqer outro processo para realçar sabores e ajudar na preservação. O alimento está na lista da OMS desde 2018. De acordo com estudos, as chances de desenvolvimento de câncer colorretal aumentam em até 18%.

Bebidas alcoólicas

Bebidas alcoólicas estão ligadas a problemas de falência hepática e dependência química, além de favorecerem o desenvolvimento de cânceres. Elas estão na lista de cancerígenos da OMS desde 2012 e uma pesquisa de 2021 estimou que cerca de 4% dos novos casos de câncer em 2020 poderiam estar relacionados ao consumo da substância.

Peixe salgado chinês

O alimento está na lista da OMS desde o ano de 2012 e sua ligação com a doença é estudada há anos devido a uma maior incidência de câncer de nasofaringe associada a seu consumo. Além disso, o peixe pode reativar o vírus de Epstein-Barr (EBV), um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento deste tipo de câncer.

Noz de areca

Muito presente na cultura asiática, o alimento é usado por quase um décimo da população mundial. Seus efeitos são estimulantes e comparados ao efeito de seis xícaras de café. Esta noz vem da palmeira de Areca e é majoritariamente usada por homens que trabalham durante a noite para se manterem acordados durante longas horas. O alimento está na lista da OMS há dez anos e seu consumo está ligado ao câncer de boca.

Classificação Indicativa: Livre

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