Saúde

Representantes da Rede D'Or falam sobre diferenciais do Aliança Star, inaugurado em Salvador

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O Hospital foi inaugurado em Salvador com cerimônia nesta terça-feira (26)  |   Bnews - Divulgação BNews

Publicado em 26/11/2024, às 22h47   Lucas Pacheco e Melissa Lima



A Rede D'Or inaugurou, na noite desta terça-feira (26), o Aliança Star, unidade do Hospital Aliança que traz um conceito premium, nunca visto na Bahia. Na cerimônia, estavam presentes o governador do estado, Jerônimo Rodrigues, e representantes do conselho da rede.

Paulo Moll, CEO da Rede D’Or, falou ao BNews sobre a necessidade de uma estrutura maior para casos de alta complexidade em Salvador. 

"A gente vai ter a capacidade de atender até altíssima complexidade. Obviamente que com o envelhecimento da população, com aumento de carga de doenças, você tem uma demanda maior por procedimentos de alta complexidade e aqui a gente vai estar capacitado de oferecer a medicina num padrão internacional. A equipe técnica que a gente tem aqui dentro é uma equipe espetacular, de ponta e agora vai ter a disposição dela a melhor tecnologia, a melhor infraestrutura", contou.

Moll ainda detalhou como será o atendimento no Hospital, que vai oferecer mais conforto e experiência diferenciada. "Um atendimento humanizado, um atendimento dentro de um conceito diferente da emergência, onde o paciente não espera, onde ele é atendido num box individual, com banheiro, onde todos os exames vão até ele, uma medicina diagnóstica de precisão com equipamentos que são únicos aqui dentro".

"No estado da Bahia, nós somos aqui pioneiros em uma série de equipamentos que a gente está colocando. A parte da cirurgia robótica, quer dizer, a gente vai ter a capacidade de fazer cirurgias minimamente invasivas que reduzem o tempo de recuperação do paciente e, obviamente, diminui o risco de complicações e aumenta a cura", completou.

Rafael Vita, superintendente regional da Rede D'Or, também reforçou o diferencial do Aliança Star no atendimento e na tecnologia.

"A hospitalidade, ela de fato abranda a dor, acolhe, diminui os pontos de tensão de um paciente que, quando está internado no hospital, sobretudo quando passa um determinado número de dias, começa a padecer daquele tipo de sentimento de falta de casa, de falta de convivência e o ambiente em si já melhora. Mas como eu disse, muito além do ambiente, a gente tem tecnologia, processos, gente e gente treinada e dedicada", disse.

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