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Maré baixa provoca parada na travessia Salvador-Mar Grande; movimento é intenso

Publicado em 21/04/2016, às 09h25   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



A travessia Salvador-Mar Grande foi forçada a fazer uma parada nesta manhã de feriado de Tiradentes, 21 de Abril.  O serviço foi suspenso às 8h por força da maré baixa e será retomado às 9h40. Os usuários da travessia estavam sendo atendidos com horários de saída de 15 em 15 minutos, com 13 embarcações em tráfego. Quando o serviço foi retomado, às 9h40, serão colocadas embarcações fazendo horários extras e saindo ao mesmo tempo do Terminal Náutico para atende à demanda de passageiros.
O fluxo de passageiros  com destino às  localidade  da Ilha de Itaparica deve ser intenso durante todo o dia na travessia Salvador-Mar Grande. Hoje o último horário saindo de Salvador será às 20h e de Mar Grande, às 18h30.c Para os usuários, a Astramab (Associação dos Transportadores Marítimos da Bahia) lembra que aos domingos e feriados a passagem custa R$ 7,10.
Para quem vai para o Morro de São Paulo, os catamarãs têm boa procura, mas há vagas. A passagem custa R$ 95,20 e os horários, saindo de Salvador, são 8h30, 9h, 10h30, 13h e 14h30. A viagem entre a capital e o Morro dura 2h e 20m e a passagem. A previsão da Astramab é de que todos os catamarão zarpem hoje para o Morro com lotação completa. As escunas que fazem o tour pelas ilhas da Baía de Todos os Santos estão sendo muito bem requisitadas neste feriado e vão sair com lotação completa do Terminal Náutico, com muito baianos e turistas. A partir das 9h, elas saem do terminal e só retornam às 17h30. O preço do passeio por pessoa é R$ 50.
Falta dragagem – A propósito de questionamentos de usuários e de veículos de comunicação sobre as paradas momentâneas que o sistema da travessia Salvador-Mar Grande é obrigado a fazer em períodos de maré baixa, a Astramab (Associação dos Transportadores Marítimos da Bahia) esclarece que o canal de navegação do terminal hidroviário de Vera Cruz, equipamento que pertence ao Governo do Estado, fica inoperante com maré baixa. A entidade explica que vem defendendo a realização, junto ao governo, da dragagem (remoção de sedimentos como areia do canal para permitir a passagem das embarcações) e derrocagem (processo de retirada das pedras que impedem a plena navegação). Com esses serviços executados, a travessia ficaria livre de fazer paradas obrigatórias em períodos de maré baixa, beneficiando ainda mais os seus usuários, sempre atendidos com horários pontuais e por um sistema que é o meio de transporte mais rápido para a Ilha de Itaparica.

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