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Levantamento aponta que turismo contratou mais de 20 mil profissionais em julho; Bahia teve destaque 

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Destaque nas contratações foi para Curitiba e Florianópolis, que apresentaram altas expressivas   |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 02/09/2021, às 14h42   Redação BNews


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Com o avanço da vacinação em todo o país e a consequente flexibilização de decretos nas principais ciddes, a alta nas taxas de ocupação hoteleira, na aviação civil e demais segmentos do turismo tem influenciado positivamente na geração de empregos no país.

Dados do estudo “Monitora Turismo” baseados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, apontam que o setor turístico registrou alta de 25% nas vagas formais ocupadas no mês de julho, em comparação com o mês anterior. Do total de empregos criados em todo o Brasil (316,6 mil), as empresas de turismo contrataram de cerca de 20,3 mil profissionais.

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O Monitora Turismo é um painel desenvolvido para acompanhar a movimentação da indústria no Brasil. Para isso, são utilizados os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil, contemplando 571 atividades.

O levantamento indicou ainda dados estaduais, por capitais e de alguns dos principais destinos turísticos do país. Na esfera estadual, Paraná (95%), Bahia (89%) e Pernambuco (68%) foram os que apresentaram os maiores índices percentuais de crescimento no período.

Por capitais, Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Recife (PE) registraram expressivas altas de 762%, 695% e 133%, respectivamente. Já nos principais destinos, Ipojuca (PE), Porto Seguro (BA) e Balneário Camboriú (SC) tiveram maior variação no saldo de contratações, com 370%, 317% e 89%, respectivamente, segundo o Diário do Turismo.

Desde o início da pandemia de Covid-19, o Ministério do Turismo vem adotando uma série de ações em prol da manutenção de empregos e empresas do setor. Entre elas, a liberação de R$ 5 bilhões em linhas de crédito para os estabelecimentos que foram afetados, a formulação de Medida Provisória que regulamentou o cancelamento e remarcações de pacotes turísticos e eventos culturais, além da distribuição de R$ 3 bilhões a estados, municípios e Distrito Federal para ações emergenciais na área de Cultura.

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