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Feriados prolongados devem movimentar R$ 74,3 bilhões em 2023, maior volume desde 2018

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Relatório da CNC trouxe ainda uma expectativa de crescimento de 2,9% no faturamento do setor neste ano  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Arquivo MTur

Publicado em 13/01/2023, às 12h48   Cadastrado por Téo Mazzoni


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Os feriados prolongados e pontos facultativos deverão injetar aproximadamente R$ 74,3 bilhões na recieta do Turismo brasileiro em 2023. O quantitativo foi estimado pela Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em um relatório divulgado na última quinta-feira (12). De acordo com a entidade, o valor será o maior incremento na receita anual do setor desde 2018 e é o equivalente a 18% da previsão de faturamento do ano. 

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, ressaltou que o ano de 2023 marcará a reconstrução do turismo no Brasil e reforçou todo o empenho e disposição de sua equipe para que isso se concretize. "Vamos colocar o Turismo no lugar onde ele merece estar, com protagonismo econômico do Brasil. Ao lado do presidente Lula, todo o Ministério do Turismo atuará para fortalecer o setor e gerar emprego e renda para toda a nossa população. Caminhos em direção a um novo Brasil", disse.

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A maioria dos feriados deste ano cairá numa quinta-feira e podem resultar em ponto facultativo no dia seguinte (sexta-feira). Mas datas como a Paixão de Cristo, Tiradentes, Dia do Trabalho e o Natal estão previstas para sextas e segundas-feiras e devem completar o calendário de descanso e viagens para o brasileiro. A população ainda terá a Proclamação da República, que cai numa quarta-feira e os demais pontos facultativos, como o Carnaval e Corpus Christi.

Em 2022, segundo o Ministério do Turismo, os feriados prolongados e pontos facultativos resultaram em pelo menos 12 milhões de pessoas viajando pelo país, sem contar as festas de fim de ano, que ultrapassou a marca de 9,7 milhões de viajantes, 45% maior do que o contabilizado no mesmo período do ano passado. As pausas ao longo do ano também foram responsáveis por aumentar a ocupação hoteleira nos principais destinos do país, que chegaram a índices acima dos 90%.

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