BNews Turismo
Publicado em 24/05/2022, às 15h08 Redação BNews
No começo dos anos 2000, a Varig e a sua subsidiária cargueira VarigLog foram vendidas para a Volo Brasil, uma sociedade composta por um empresário brasileiro e o fundo estrangeiro Matlin Patterson, que meses depois venderam a empresa para a GOL, por dificuldades de tocar o negócio.
O processo foi polêmico, ao ponto de surgir uma linha de acusação por parte de ex-funcionários da empresa, qualificando o processo como fraudulento, com afirmações envolvendo o governo federal da época e até uma compra de fachada pela Volo, só para depois ser vendida a um preço melhor para a GOL. Não houve confirmação e o processo seguiu adiante.
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Por outro lado, um processo que já tramita há quase 10 anos está próximo da conclusão, no qual a GOL acusou a MatlinPatterson (MP) de manipular os balanços da Varig, pagando assim um valor maior do que era o justo pela empresa. A empresa aérea ganhou o processo na instância brasileira, mas como a MP não tinha representantes no Brasil, tentou executar a dívida em Nova Iorque, sem sucesso.
A GOL foi até um tribunal das Ilhas Cayman, onde a MP está registrada, para garantir o seu pagamento. A MP tentou impugnar a competência do tribunal caribenho, alegando erros no processo, mas isso lhe foi negado recentemente. Agora, em decisão publicada no dia 19, o Tribunal de Apelações das Ilhas Cayman afirmou que nenhum dos pontos levantados pela MP justifica a anulação do processo, e deverá desconsiderar a apelação, movendo o processo para a última fase antes da execução.
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