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Polícia Civil diz que incêndio em caiaques pode ter sido intencional

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A DT/Cairu, da Polícia Civil, revelou que tem um indicativo de autoria sobre o incêndio nas investigações  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 08/11/2022, às 10h09   Cadastrado por Pedro Moraes



O incêndio gerado nos materiais de uma agência de turismo ecológico na praia baiana de Guarapuá, na madrugada do último sábado (5), provocou a destruição de 36 caiaques, 50 remos, 22 coletes e 3 stand ups. No geral, o prejuízo de cerca de R$ 280 mil pode ter sido ocasionado intencionalmente. Por meio de nota ao BNews, a Polícia Civil da Bahia indicou que já possui uma sugestão de autoria acerca do incêndio no local.

Nesse sentido, os autores do crime podem ser punidos por "dano qualificado e incêndio criminoso", reforça a nota. O rombo financeiro sofrido pela agência Raízes de Garapuá tem encarado como alternativa uma vaquinha criada de forma online para repor os materiais perdidos.

Em entrevista ao BNews, Naná Guarapuá, mãe de João Paulo Santos, dono da agência de turismo, já havia antecipado que "o incêndio foi criminoso", em função da obtenção de uma "gravação".

Por meio de um vídeo, é possível ver o desespero do proprietário do estabelecimento comercial. "Ó o que fizeram com meu caiaque, meu padrinho, oh Deus. Inveja, olha pra isso”, diz JP, desesperado, através de uma gravação publicada nas redes sociais.

Confíra a nota oficial na íntegra:

"A DT/Cairu já tem indicativo de autoria sobre o incêndio ocorrido em um estabelecimento comercial, na praia de Garapuá, distrito daquele município, no sábado (5). Imagens de câmeras de vigilância do local auxiliam nas investigações, cuja perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT) já foi realizada. Os autores poderão ser indiciados por dano qualificado e incêndio criminoso".

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