Justiça
Publicado em 08/07/2022, às 19h07 Redação BNews
O titular da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, Marcello Rubioli, por determinação do desembargador da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RJ), Joaquim Domingos de Almeida Neto, informou nesta quinta-feira (7) que a professora Monique Medeiros, suspeita de participar da morte do filho Henry Borel, de 4 anos, ficará em uma cela individual na prisão especial do Instituto Penal Santo Expedito (ISE).
Monique está na unidade prisional desde a semana passada, dividindo cela com mais oito detentas Lá, unidade destinada a presos com nível superior, a única pessoa que está sozinha em uma carceragem é delegada Adriana Belém, presa por suspeita de envolvimento com a quadrilha do contraventor Rogério de Andrade.
Segundo o jornal O Globo, Adriana Belém já se envolveu numa discussão com Monique dentro da cadeia. Quando a delegada viu a mãe de Henry na cela dela, a delegada, aos berros, a delegada disse que o local era destinado a policiais. Por ser formada em pedagogia, Monique tem direito a cela especial.
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