BNews Pet
Publicado em 04/02/2022, às 19h45 Reprodução/RBS TV Redação BNews
A estiagem que atinge o Rio Grande do Sul desde o final de 2021 fez com que 1,5 toneladas de pescado fosse perdido, de acordo com a direção do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A situação é ainda mais complicada já que, ao menos 200 famílias dependem da atividade entre os municípios de Mostardas e Tavares, no litoral do Rio Grande do Sul.
Leia Mais:
Estudo diz que humanos podem contagiar cães e gatos com Covid, mas animais não transmitem doença
Imagens mostram momento que bombeiros resgatam cachorro que caiu no mar; assista
Cavalo solto na pista provoca acidente na BR-230
A baixa do nível da lagoa preocupa ambientalistas. O biólogo Jackson Müller falou ao G1 que é devastador chegar na Lagoa do Peixe e encontrar essa situação alarmante de seca.
Segundo a Defesa Civil, 392 dos 497 municípios do RS já decretaram situação de emergência em razão da estiagem. O número equivale a 79% das cidades do Estado.
As prefeituras de Tavares e Mostardas estimam que toda a safra de camarão está comprometida. Os municípios calculam prejuízos de R$ 5 milhões, diz o prefeito de Mostardas, Moisés Batista Pedone (PP).
Enquanto não volta a chover para ajudar a encher a Lagoa do Peixe, as famílias buscam outra alternativa para sobreviver. Uma delas é pescar na Lagoa dos Patos, em São José do Norte, contudo, é necessário a autorização do ICMBio.
Siga o BNews no Google Notícias e receba as principais notícias do dia em primeira mão.
Cavalo dá 'ajudinha' a gato e o empurra dentro de reservatório de água; assista
Bandidos invadem casa, roubam pertences e matam cachorro com tiro
'O Usurpador': Cachorro é resgatado no lugar de cão desaparecido e engana família por dias