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Justiça torna militares e civis réus por furto coletivo em quartel; saiba detalhes

Cerca de 21 armas do Arsenal de Guerra do Exército foram furtadas pelos militares e civis  |  Reprodução/Google Street View

Publicado em 28/02/2024, às 11h51   Reprodução/Google Street View   Pedro Moraes

Quatro militares e quatro civis estão no quadro de réus após a Justiça Militar da União (JMU) aceitar a denúncia contra eles. Os mesmos são vistos como autores de participação direta ou indireta no furto de cerca de 21 armas do Arsenal de Guerra do Exército de Barueri, na Grande São Paulo.

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Ao todo, todos viraram réus neste mês, como por exemplo, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, à época, diretor da unidade. Um primeiro-tenente e dois cabos também estão na lista. Na última sexta-feira (23), dois PMs foram presos pelo Exército depois da decisão da JMU, conforme informações da GloboNews.

Como resultado, eles estão detidos no 2° Batalhão de Polícia do Exército, em Osasco. A punição do Exército correspondeu a aproximadamente 38 militares, que receberam penalizações como a prisão disciplinar, a qual varia entre um e 20 dias, a depender da patente e do grau de envolvimento. 

Vale mencionar que a medida começou a ser aplicada em novembro do ano passado. No geral, 19 metralhadoras foram recuperadas e outras duas ainda são procuradas.

 

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