Polícia
Sete militares estão sendo investigados pelo Exército após 21 metralhadoras serem furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), em Barueri, na região metropolitana do estado. De acordo com o G1, a suspeita é de que um deles tenha usado um carro oficial do então diretor do quartel para retirar as armas do local e levá-las para fora, onde seriam negociadas com facções criminosas.
Acredita-se que o crime tenha ocorrido durante o feriado da Independência do Brasil, em 7 de setembro, quando um apagão resultou no desligamento das câmeras de segurança. Após o furto acontecer, a energia do local foi retomada.
Na ação, além da troca de cadeados, o lacre de inspeção também foi adulterado na tentativa de enganar a fiscalização. As impressões digitais dos militares foram encontradas em quadros de energia e de armas.
O cabo envolvido na situação não tinha autorização para entrar no local, já que a função dele era atuar como motorista do tenente-coronel Batista, que havia assumido a direção do quartel em março de 2023. Ainda segunda o G1, os investigadores acreditam que ele tenha usado o livre acesso.
Classificação Indicativa: Livre
Limpeza fácil
Metade do preço
Tela dobrável
Imperdível
Despencou o preço