Polícia

Investigação indica ação de militares para furto de armas do exército

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Furto de armas por parte de militares estão estudando amigo  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Freepik
Emilly Giffone

por Emilly Giffone

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Publicado em 26/10/2023, às 08h49


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Sete militares estão sendo investigados pelo Exército após 21 metralhadoras serem furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), em Barueri, na região metropolitana do estado. De acordo com o G1, a suspeita é de que um deles tenha usado um carro oficial do então diretor do quartel para retirar as armas do local e levá-las para fora, onde seriam negociadas com facções criminosas.

Acredita-se que o crime tenha ocorrido durante o feriado da Independência do Brasil, em 7 de setembro, quando um apagão resultou no desligamento das câmeras de segurança. Após o furto acontecer, a energia do local foi retomada.

Na ação, além da troca de cadeados, o lacre de inspeção também foi adulterado na tentativa de enganar a fiscalização. As impressões digitais dos militares foram encontradas em quadros de energia e de armas.

O cabo envolvido na situação não tinha autorização para entrar no local, já que a função dele era atuar como motorista do tenente-coronel Batista, que havia assumido a direção do quartel em março de 2023. Ainda segunda o G1, os investigadores acreditam que ele tenha usado o livre acesso.

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