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Publicado em 25/01/2022, às 16h58 Reprodução | Redes Sociais Redação BNews
Réu em um processo movido pelo cantor Caetano Veloso, Olavo de Carvalho foi condenado a pagar ao músico a quantia de R$ 2,9 milhões. Agora, porém, com sua morte, a demanda prossegue em face do respectivo espólio, isso quer dizer que o credor, no caso Caetano, deverá prosseguir com a execução em face do espólio. Ou seja, com o falecimento de Olavo, deve-se iniciar um processo de inventário e de partilha.
De acordo com especialistas contatados pelo Portal Uol, só então Caetano poderá pedir que a ação volte a correr representada pelos sucessores ou o espólio — conjunto de bens que uma pessoa falecida deixa.
Em 2017, Olavo foi processado pelo cantor por publicar posts que o acusavam de pedofilia. O escritor se referia ao romance de Caetano com a produtora Paula Lavigne, iniciado quando ela tinha 13 anos, e ele, 40. Os dois ficaram casados por 19 anos, quando, em 2004, romperam. O casal, que tem dois filhos, reatou a união em 2016.
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