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Justiça nega liberdade a acusado de atirar em Mingau, do Ultraje a Rigor

Acusado de atirar em Mingau estaria envolvido com o tráfico de drogas  |  Reprodução / Redes Sociais

Publicado em 02/02/2024, às 15h22   Reprodução / Redes Sociais   Natane Ramos

Após atirar na cabeça do músico Mingau, do Ultraje a Rigor, em setembro de 2023, Lorran Nascimento Moraes, um dos acusados, teve seu pedido de liberdade negado pela Justiça.

A defesa de Lorran solicitou a revogação de sua prisão preventiva, alegando a falta de provas que o apontassem como autor do crime e citando supostas testemunhas que poderiam comprovar sua inocência.

 

"Cabe ressaltar ainda que o crime imputado ao réu é gravíssimo, com enorme repercussão social no Município de Paraty. Gize-se que esse panorama reflete o atual perigo da liberdade", comentou o juiz Juarez Fernandes Cardoso, responsável pelo caso.

 

O juiz declarou que a gravidade do crime justifica a prisão de Lorran. "No presente caso, é evidente a gravidade concreta do fato criminoso supostamente praticado pelo acusado, uma vez que, por motivo torpe, teria efetuado, em conjunto com os demais partícipes, disparos simultâneos de arma de fogo contra um veículo com duas pessoas, as quais imaginavam ser policiais, dificultadas quaisquer defesas das vítimas", informou.

O Juiz Juarez ainda destacou os indícios de que Lorran esteja envolvido com o tráfico. "Faz-se necessária a custódia para assegurar a instrução criminal e a aplicação da lei penal, tendo em vista que há indícios de que o denunciado participa do tráfico de drogas na localidade, que é comandado pela facção criminosa Comando Vermelho", decretou.

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Tags Justiça crime entretenimento ultraje a rigor Mingau comando vermelho caso mingau Lorran Nascimento Moraes

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