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Publicado em 12/03/2024, às 12h53 Reprodução Instagram Juliana Barbosa
Recentemente, uma foto de Deolane Bezerra ao lado de G3, um suposto traficante do Complexo da Maré, Rio de Janeiro, causou grande repercussão nas redes sociais. A imagem levantou debates sobre a relação da advogada com indivíduos ligados ao crime. Anteriormente, Deolane já havia sido criticada por posar com um cordão pertencente a Thiago da Silva Folly, chefe do Terceiro Comando Puro (TCP).
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Diante da polêmica, Deolane decidiu se pronunciar nas redes sociais. Em um desabafo, ela esclareceu a situação: "Fui no Complexo da Maré ontem, tava lá no baile da Disney. Fui bem recebida e não gastei um real. Bebi que só o cacet* e de lá às 10 horas da manhã. Tirei foto com geral, com cordão, sem cordão, botaram o cordão em mim, tiraram, e ‘pocas’. Mas eu sou isso! Vim da favela e vou continuar indo, pois tem pessoas lá que nunca vão poder me ver. Então, eu vou mesmo! Eu artista. Tem que aceitar! Além disso, deixa eu viver e vão cuidar da vida de vocês.”
A advogada afirmou que sua visita ao Complexo da Maré foi durante um evento e que não gastou dinheiro no local. Ela defendeu sua origem na favela e ressaltou que continuará frequentando esses lugares. Contudo, a associação de Deolane a indivíduos ligados ao crime gerou controvérsias, especialmente após a descoberta de que o cordão em questão pertence a um homem com 14 mandados de prisão em aberto por homicídio, roubo e tráfico de drogas, com mais de mil pedidos de prisão relacionados ao seu nome.
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