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Virada Salvador: Crianças são identificadas com pulseiras para garantir segurança

Idosos e pessoas com deficiência também são identificados com pulseiras em ação da Guarda Civil Municipal  |  Otávio Santos/Secom

Publicado em 28/12/2022, às 20h28   Otávio Santos/Secom   Cadastrado por Daniel Brito

As crianças que participam do Festival Virada Salvador nesta quarta-feira (28), primeiro dia do evento, estão sendo recebidas pela Guarda Civil Municipal (GCM) para que sejam identificadas com uma pulseira de cor azul, contendo seu nome, nome do responsável e telefone de contato.

"Visando a garantir a segurança de nossas crianças, estaremos com uma equipe fixa, posicionada estrategicamente ao lado do camarote, na entrada do setor de serviços, para efetuar a identificação com as pulseiras", afirmou o diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência da GCM, Maurício Lima.

A ação, organizada pela Coordenadoria de Ações e Prevenção à Violência (Cprev) da GCM, em parceria com as secretarias de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) e de Promoção Social, Combate à Pobreza, esportes e Lazer (Sempre), embora tenha como foco os menores de idade, também contempla idosos e pessoas com deficiência (PCDs).

"Além de contarmos com uma equipe de 13 agentes dedicados exclusivamente à identificação de crianças, todos os 550 colegas que compõem o efetivo diário da GCM no festival também dispõem das pulseirinhas. Essa ação já ajudou muitas pessoas em grandes eventos organizados pela Prefeitura. Lembro de uma idosa que socorremos no último Festival Virada porque conseguimos falar com o filho dela pelo contato escrito na pulseira", descreveu Mateus Monteiro, agente da GCM.

Segundo ele, cada agente da Prefeitura trabalha com quinhentas pulseiras por dia e elas são fabricadas com um plástico resistente, à prova d’água, difícil de rasgar e cujo lacre só é facilmente removido se cortado com tesoura.

"É uma preocupação muito importante porque mesmo que a gente fique atento, crianças se perdem muito fácil. E caso se percam, com a pulseira, a gente fica aliviado de saber vamos localizá-las rapidamente", apontou Wesley Gomes, policial civil do Tocantins, que veio curtir pela primeira vez o réveillon em Salvador com a família.

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