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Ex-diretor da Gaviões da Fiel tinha vida de luxo enquanto estava foragido na Bolívia; saiba detalhes

Elvis Riola de Andrade foi acusado de matar a tiros um agente penitenciário  |  Reprodução/El Deber

Publicado em 29/01/2024, às 09h08   Reprodução/El Deber   Marcelo Ramos

O ex-diretor da Gaviões da Fiel, Elvis Riola de Andrade, acusado de ser integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital) e condenado por homicídio tinha uma vida de luxo enquanto estava foragido na Bolívia. As informações são do governo boliviano.

Segundo o Relatório do Cerian (Centro Regional de Inteligência Antinarcóticos), órgão do governo boliviano, o Cantor, como é conhecido, vivia com a mulher e cinco filhos em Santa Cruz de La Sierra, onde tinha bares, restaurantes, veículos importados e até motorista particular.

Cantor foi preso em Santa Cruz de La Sierra no último dia 11 e entregue às autoridades brasileiras. Ele foi levado para a cidade de Puerto Quijarro, na fronteira com Corumbá (MS) e trazido para São Paulo. Porém, acabou solto no dia seguinte porque contra ele não havia nenhum mandado de prisão.

O ex-diretor da Gaviões foi acusado de matar a tiros Denílson Dantas Jerônimo, agente do CRP (Centro de Reabilitação Penitenciária) de Presidente Bernardes, no interior, em 2009. A execução do agente teria sido encomendada pelo PCC.

A Justiça de São Paulo o condenou a 15 anos de prisão. Mas, como o réu permaneceu preso durante 11 anos e oito meses, os defensores dele recorreram e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) relaxou a prisão preventiva do cliente. Cantor ficou atrás das grades até 19 de agosto de 2021.

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