Confira os desdobramentos sobre o caso das brasileiras desaparecidas nos Estados Unidos

Letícia Maia, 21 anos, que se tornou assunto nas redes sociais após suspeitas de prostituição e tráfico humano, postou em seu Instagram que a modelo Yasmin Brunet a teria traficado e ameaçado. Além disso, a brasileira que, depois de viajar para os Estados Unidos e ter sido influenciada pela coach e líder religiosa Kat Torres, publicou uma foto de um macaco para comparar o sorriso de Brunet ao do primata. “É idêntico, só tem gengiva na cara da menina, quem conhece sabe. Ela tenta disfarçar no Instagram”.

Outra jovem que movimentou as redes após Letícia expôr que Yasmin também a traficava foi Desirêe Freitas, outra seguidora de Kat Torres. Segundo Letícia, Yasmin manteve Desirêe como refém através de um "esquema de poder" nos Estados Unidos e buscou por ajuda contra a modelo através do seu Instagram. Entretanto, Desirêe já gravou vídeos em outro estabelecimento contando que não está desaparecida, além de estar no Brasil.

De acordo com o jornalista Luiz Bacci, no programa "Cidade Alerta", a família de Desirêe já entrou em contato com o Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores), instituição que está investigando o caso, para esclarecer que não a considera mais como desaparecida. Diferentemente dos familiares de Desirêe, o pai de Letícia segue em busca de respostas após ver sua filha em um site de prostituição no Texas, Estados Unidos. Letícia relatou, através do Instagram, que sofria com os abusos sexuais do pai, e que por isso não respondia mais à família. A jovem estava sem manter contato com a família desde abril deste ano.

Segundo entrevista concedida à Record TV Minas, o delegado responsável pelo caso informou que ainda não conseguiu contato com Kat ou Letícia, e que todas as linhas de investigação serão apuradas.

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