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Publicado em 20/04/2023, às 12h00 Ricardo Stuckert Daniel Serrano
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, revelou nesta quinta-feira (20) que vai pedir ao Congresso de seu país que liberem US$ 500 milhões (aproximadamente R$ 2,5 bilhões na cotação atual) para o Fundo Amazônia.
O valor é dez vezes mais que o inicialmente planejado pelo governo americano em fevereiro, quando os Estados Unidos anunciaram intenção de aderir ao Fundo Amazônia - do qual já fazem parte a Noruega e a Alemanha. Os recursos devem financiar ações de combate ao desmatamento.
O anúncio ocorreu durante um fórum virtual sobre clima e energia realizado pelos Estados Unidos com líderes mundiais, entre eles o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na oportunidade, Biden também solicitou que as "divisões geopolíticas" não interferissem na atuação dos países no combate ao aquecimento global.
"As divisões geopolíticas não devem torpedear a luta climática mundial (para diminuir a temperatura) em 1,5 grau. Propus ao G20 um Pacto de Solidariedade Climática, no qual os grandes emissores fazem esforços extras para reduzir as emissões e os países mais ricos apoiam as economias emergentes para conseguir isso", disse Biden.
A declaração do presidente norte-americano acontece após uma semana de desgaste na diplomacia entre Brasil e EUA, que tiveram início com a visita de Lula à China. Na viagem ao país asiático, o petista afirmou que os EUA e a Europa são responsáveis pelo prolongamento da guerra entre Ucrânia e Rússia.
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