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Publicado em 31/05/2022, às 13h44 Divulgação/Governo da Ucrânia Igor Gielow/Folhapress
Mantendo a pressão por mais ajuda contra a invasão russa de seu território, a Ucrânia reclamou nesta terça (31) do escopo do embargo ao petróleo de Moscou acertado em princípio pela União Europeia na véspera.
"A pausa para acertar novas sanções na Europa foi muito longa", disse Ihor Jovka, assessor do presidente Volodimir Zelenski, para quem o embargo "não é suficiente".
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A Europa definiu, mas ainda não detalhou o cronograma, a suspensão imediata da compra de todo o petróleo russo por petroleiros, dois terços do total que importa. O outro terço se refere basicamente ao oleoduto Drujba (amizade, em russo), que atende a Hungria e outros países orientais da Europa, que eram contra o veto.
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