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Morto pela PRF, Genivaldo foi absolvido em ação por resistência e desacato

Processo por resistência à prisão e desacato a policiiais militares foi encerrado em 2011  |  Reprodução/Vídeo

Publicado em 31/05/2022, às 17h14   Reprodução/Vídeo   Redação Bnews

Genivaldo de Jesus Santos, morto asfixiado em uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Umbaúba (SE), passou por uma situação de resistência à prisão e desacato a policiais militares em 2011. Na ocasião, a defesa apresentou um laudo psiquiátrico que comprovou que ele tinha esquizofrenia.

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Na decisão da ação, já no ano de 2016, a juíza entendeu que Genivaldo não conseguia compreender os atos ilícitos praticados contra os policiais militares. "O acervo probatório não é suficiente para comprovar os fatos narrados na denúncia", traz trecho da sentença.

O caso

De acordo com informações do processo, o policial militar Paulo Sérgio Rocha Souza foi a um bar após denúncia de uma pessoa com arma de fogo. No local, Genivaldo resistiu à revista e foi algemado e levado para delegacia.

A testemunha de defesa, José Raimundo de Jesus Souza, disse que Genivaldo parecia não entender o que se passava. No seu interrogatório, Genivaldo disse que se recordava apenas de uma confusão no bar q ue não teria aberto as pernas porque não conseguiu.

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