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Policiais que asfixiaram Genivaldo serão julgados por homicídio e tortura

Policiais que asfixiaram Genivaldo seguem em prisão preventiva  |  Foto: Reprodução

Publicado em 18/07/2023, às 21h34   Foto: Reprodução   Luiz San Martin

Os três policiais rodoviários federais acusados de envolvimento na morte de Genivaldo de Jesus, vão responder no tribunal do júri do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e tortura. Genivaldo morreu em maio de 2022 após ter sido asfixiado no porta-malas de uma viatura da PRF.

O recurso do Ministério Público Federal (MPF) para que os três policiais também respondessem por abuso de autoridade foi negado pela 5ª Turma do TRF5. Os acusados permanecem em prisão preventiva. Paulo Rodolpho, Kléber e William foram denunciados pelo MPF em outubro de 2022.

Ministros da 6ª Turma do tribunal opataram por manter a prisão preventiva do trio por entenderem que os policiais agiram com força desproporcional e contrariamente às normas internas. Além disso, os magistrados consideram que a vítima tinha problemas mentais e não ofereceu resistência à abordagem.

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