Polícia

Site barra vaquinhas para tirar agressor de Bolsonaro da prisão

Há quem tenha pedido dinheiro, até mesmo, para fazer uma estátua do agressor   |  Divulgação/Assessoria de Comunicação do 2° BPM

Publicado em 11/09/2018, às 08h06   Divulgação/Assessoria de Comunicação do 2° BPM   Redação BNews

Após o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ter sido atingido por uma facada enquanto fazia campanha em Juiz de Fora na última quinta-feira (6), 21 vaquinhas virtuais relacionadas ao agressor Adelio Bispo de Oliveira foram criadas em apenas um site de financiamento coletivo, conforme informou a Coluna do Estadão Conteúdo.

Dessas, 20 delas eram destinadas em grande parte a ajudar a pagar os honorários dos seus advogados. Há quem tenha pedido dinheiro, até mesmo, para fazer uma estátua do agressor. 

Os sócios do site Vakinha, um dos maiores do gênero no País, bloquearam todas as campanhas com esse teor por “não estarem alinhadas com os termos de uso da página na internet”.

Uma das vaquinhas era denominada “ajude Adélio a sair da prisão”. Segundo o sócio-fundador do site de crowdfunding, Luiz Felipe Gheller, a empresa suspende contribuições consideradas “apologia ao crime ou incitação à violência”.

As vaquinhas pediam contribuições para atingir metas que variavam de R$ 2 mil a 30 mil. O site informou ter suspendido as vaquinhas pró e contra o agressor de Bolsonaro antes de iniciar a arrecadação.

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