Polícia
Publicado em 11/05/2022, às 19h05 Reprodução/Redes sociais Redação BNews
O homem apontado por ser o autor do latrocínio — roubo seguido de morte — do engenheiro Sérgio de Brito, 59 anos, em setembro de 2015, amarrou a vítima e a espancou antes de desferir as facadas. No local do crime, um condomínio no bairro da Barra, em Salvador, ele deixou para trás uma bituca de cigarro, elemento chave para a solução do crime. De acordo com a polícia, o acusado também tentou matar um casal de idosos em 2011.
Antes dos peritos atestaram por meio de um exame de DNA que o material genético encontrado na bituca pertencia a ele, o homem, de 31 anos, que não teve o nome divulgado, negou a autoria do crime. Não queria, portanto, aumentar os dias de detenção, já que quando foi confrontado pelos investigadores ele já estava cumprindo pena por um outro latrocínio.
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Em 2011, um casal de idosos foi baleado por ele. As vítimas sobreviveram e o suspeito passou a ser procurado pelo crime até ser pego, em dezembro de 2015, três meses depois de matar Sérgio. Ele foi condenado pelo latrocínio dos idosos, mas, até o final de 2021, não havia provas concretas que comprovasse que ele seria o autor das facadas que mataram o engenheiro. Se condenado pelo crime da Barra, a pena poderá aumentar em mais 30 anos de reclusão.
“Ele está cumprindo uma pena de 23 anos e quatro meses pelo o outro latrocínio, que não houve resultado morte, houve lesão corporal de natureza grave. Fora isso, ele tem mais duas condenações por furto, mais uma por roubo. Uma pessoa que, acredito, não vá sair do sistema prisional”, explicou a titular da 14ª Delegacia Territorial (DT/Barra), delegada Mariana Ouais, durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira.
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