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"Não é a primeira vez que ela faz isso": Sindicato acusa mulher de mentir após ela denunciar vigilante por assédio

Sindicato dos Vigilantes de Feira desmente acusações da suposta vítima  |  Reprodução/TV Caldeirão/Vídeo

Publicado em 30/08/2023, às 17h40 - Atualizado às 20h53   Reprodução/TV Caldeirão/Vídeo   Marcos Valentim e Sanny Santana

Um vigilante foi acusado de importunação sexual por uma cabeleireira, de 35 anos, na manhã de segunda-feira (30), e a situação se tornou uma verdadeira confusão. A história ganhou um novo capítulo após o representante do Sindicato dos Vigilantes de Feira de Santana, Juraci Mendes, declarar que essa não seria a primeira vez que a mulher faria acusações de assédio, culpando diferentes pessoas.

A mulher, que foi atendida em uma unidade do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), localizado no terminal rodoviário de Feira de Santana, alega que o homem começou a olhá-la fixamente, com cunho sexual. Segundo ela, em dado momento, ele a chamou de "gostosa" e fez gestos obscenos. Perdendo a paciência, a suposta vítima deu um tapa no rosto do vigilante.

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Ao repórter Marcos Valentim, correspondente do BNews em Feira de Santana, o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Feira classificou o vigilante acusado como um homem tranquilo e calmo, e declarou que "todos conhecem o serviço" do rapaz.

"Não só os funcionários do SAC, como também o pessoal que estava sendo atendido foram testemunhar a favor dele", comentou Mendes.

Ainda segundo o sindicalista, a mulher teria mentido sobre as acusações. "O vigilante em momento nenhum fez o que a senhora está falando, nós temos as imagens do ocorrido, temos testemunhas que foram testemunhar a favor do vigilante, que estavam presentes no momento, sendo atendidas no momento do ocorrido, em momento nenhum o vigilante chegou a conversar com essa senhora", alega o homem.

"Não é a primeira vez que ela faz isso, ela tem três ou quatro processos dessa situação em que ela acusa as pessoas", completa.

Mendes também declarou estar acionando o setor jurídico do sindicato para colher provas e testemunhas para reverter a situação.

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