Polícia
Publicado em 23/12/2023, às 10h00 Reprodução/RecordTV//Reprodução/Redes Sociais Pedro Moraes
O ex-sogro e a mãe dele morreram envenenados. Mas, nem isso, fez a suposta autora do crime, a advogada Amanda Partata Mortoza, refletir sobre o caso. Presa na última quarta-feira (20), a mulher, de 31 anos de idade, comentou somente em depoimento que a carreira acabou.
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“É uma história midiática, todo mundo já viu meu rosto, acabou com a minha vida. Depois dos fatos, eu tentei [me matar] mais de uma vez", indicou ela, no decorrer da audiência de custódia realizada um dia depois, no município de Aparecida de Goiânia (GO).
O crime, considerado cruel pela população local, resultou na morte de Leonardo Pereira, de 58 anos de idade, e da mãe dele, Luzia Alves, de 86 anos. A frustração de Amanda com a ‘imagem’ traz à tona o fato de ela já ter sido denunciada duas vezes no Conselho Regional de Psicologia de Goiás da 9ª Região (CRP09).
As duas aconteceram no ano passado, feitas por profissionais da área, que notaram a falsidade ideológica. Em síntese, ela não possuía registro profissional no banco de dados do Conselho, porém se apresentava e atuava como psicóloga. Por meio das redes sociais, a mulher se apresenta como psicóloga e terapeuta.
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