Política
Publicado em 03/08/2016, às 11h50 Redação Bocão News
“Chegamos a uma conclusão inevitável: vamos votar na próxima semana, tendo consciência da importância do projeto, mas de forma nenhuma vamos permitir que haja prejuízo para categorias e instituições”, disse.
Imbassahy afirmou que o texto enviado em março pela presidente afastada Dilma Rousseff (PT) trazia uma série de itens que, se aprovados, poderiam perturbar a normalidade das atividades de diversos órgãos estaduais e municipais. O texto apresentado pelo Poder Executivo renegocia as dívidas de estados com a União, alongando-as por mais 20 anos, com carência até dezembro de 2016 e redução de parcelas em 2017 e em 2018.
O PLC tem enfrentado diversas resistências por conta das consequências que terá nos orçamentos de órgãos públicos. Na Bahia, o governador Rui Costa (PT) já se posicionou contra a matéria e foi seguido por parlamentares aliados.