Política
Publicado em 09/06/2017, às 14h03 Reprodução // Google Juliana Nobre
Os vereadores Toinho do Judô (PRB), Consuelo Dourado (PSDB), Espedito Moreira (PTN), José Irisvan de Souza (PSD), Leonardo da Silva (PTN), Margarida Cardoso (PTN) e Valdereis Ferreira (PSD) assinaram o pedido alegando irregularidades cometidas pela administração pública municipal, dentre elas, ausência de publicidade dos contratos celebrados no São João 2017; obra de esgotamento sanitário no bairro Shampoo Charme; contratação de assessoria contábil sem licitação; fraude na licitação da ampliação da Escola Tenente Wilson; violação ao princípio do concurso público com a publicação de edital de credenciamento; compra de R$ 600 mil em combustível sem licitação; decreto sobre gratificações de servidores.
Outro opositor de Vaz, o ex-vereador Pascoal Martins (PCdoB) vem utilizando as redes sociais para também fazer denúncias ao gestor. Martins fala em fraude, improbidade administrativa e irregularidades; cita a contratação de empresa de assessoria contábil, que, segundo ele, só teria sido publicada no Diário Oficial 60 dias após o início efetivo do trabalho.
A reportagem tentou contato com o prefeito e o secretário de governo, João Gonçalves, mas as ligações não foram atendidas. Por meio de nota, o procurador geral do município, Fernando Loula, se manifestou. “A iniciativa dos opositores ao prefeito Elmo Vaz dá mais uma demonstração de que ainda não saíram do palanque. Não aceitam a derrota. Buscam a todo instante criar factóides para atrapalhar a administração que já aponta resultados melhores, em igual período, que todas as gestões anteriores. Na verdade, com a apresentação de um pedido sem fundamento após apenas 5 meses de gestão indica que se busca desviar a atenção dos cerca de 28 processos movidos contra o ex-prefeito por crimes de responsabilidade. Tão somente. A análise jurídica para instalação de CEI, que a Câmara fará, demonstrará que não há elementos jurídicos para sua criação", pontuou.
Publicada originalmente dia 8