Política
Publicado em 05/07/2017, às 06h33 Gilberto Júnior//BNews Redação BNews
"Com efeito, a representação formulada pela autoridade policial se limitou a exercício de infundadas conjecturas, sem elementos concretos que pudessem lastrear as suas suposições, o que apenas evidencia a fragorosa falta dos pressupostos e requisitos autorizadores da prisão preventiva. Salienta-se, inclusive, que não foi produzido absolutamente nenhum elemento de prova novo, no bojo da denominada “Operação Cui Bono”, após os quase sete meses desde a sua deflagração", afirma o advogado, frisando que vai recorrer da decisão da Justiça Federal que determinou a prisão preventiva.
Geddel foi preso por obstrução da Justiça após o doleiro Lúcio Funaro ter relatado que o peemedebista teria procurado sua esposa várias vezes para saber se havia disposição do ex-deputado Eduardo Cunha para fazer acordo de delação premiada.