O estopim para a saída de Amaral foi após contrariar a decisão da maioria dos correligionários e declarar apoio a Dilma Rousseff (PT). O ex-dirigente pretendia permanecer no cargo, mas perdeu poder após ser derrotado na definição sobre qual rumo à sigla deveria tomar no segundo turno. Ele defendia a neutralidade.
Apesar de também contrariar a decisão partidária de apoio ao presidenciável Aécio Neves (PSDB), a senadora Lídice da Mata (PSB), candidata derrotada ao governo da Bahia, passou a integrar a Comissão Executiva Nacional do partido, nomeada como “Secretária Especial”, e foi integrada, junto com o seu filho Bruno da Mata, no novo Diretório Nacional do PSB. Anteriormente, os peessebistas baianos eram representados na Executiva Nacional por Sérgio Gaudenzi. Já o Diretório Nacional era composto por Gaudenzi e Domingos Leonelli.
Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa
Política de Privacidade e, ao continuar
navegando, você concorda com essas condições.