Política
Publicado em 05/11/2022, às 18h46 Antônio Augusto/Secom/PGR Redação
Na frente da Procuradoria-Geral da República (PGR), Augusto Aras sinaliza o tratamento que dará ao governo Lula. Após a vitória do petista contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano, no último dia 30, a conduta do procurador tem sido um dos pontos discutidos no meio político.
O objetivo de Aras é se aposentar para focar na advocacia na iniciativa privada, pois espera que não seja chamado para ocupar alguma função no Supremo Tribunal Federal (STF), durante a gestão petista.
Por isso, a ideia seria manter o mesmo tratamento dado para Bolsonaro e garantir aquilo que considera ser um bom final de ciclo na vida pública, revela a colunista Bela Megale, de O Globo, neste sábado (5).
Até então, como presidente, ele só poderia ser alvo de investigações criminais autorizadas pelo STF. O mandato também garantia que somente a Procuradoria-Geral da República (PGR) poderia oferecer denúncia contra o presidente na Justiça, e Augusto Aras foi muito generoso como pres pic.twitter.com/hASmdgwda6
— Francisco Campis (@CampisFrancisco) November 1, 2022
O mandato de Aras acaba em setembro de 2023. Na era Bolsonaro, ele tem recebido críticas por travar o avanço de investigações relacionadas com o atual chefe do Executivo.
Somos milhões na construção de um futuro para todos 🇧🇷 #EquipeLula
— Lula (@LulaOficial) November 5, 2022
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