Política

Defesa de réu baiano morto na Papuda alertou STF sobre riscos à saúde

Cleriston Pereira da Cunha morreu após sofrer um mal súbito no Complexo Penitenciário da Papuda  |  Wilson Dias / Agência Brasil

Publicado em 21/11/2023, às 08h10 - Atualizado às 08h11   Wilson Dias / Agência Brasil   Tácio Caldas

A defesa do baiano e réu pelos atos golpistas do 8 de Janeiro, Cleriston da Cunha, já tinha alertado ao Supremo Tribunal Federal (STF) do quadro de saúde do réu. Cleriston morreu após sofrer um mal súbito no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, na última segunda-feira (20).

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O que diz a defesa

A defesa de Cleriston já havia encaminhado manifestações ao STF e ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, desde maio, sobre os riscos a saúde do baiano. Ao todo, teriam cido oito pedidos de liberdade provisória. Nesses pedidos, inclusive, a defesa diz que havia informado o quadro de saúde do réu que, segundo a defesa, era "portador de inúmeras comorbidades" e estaria sofrendo de recorrentes 'mal súbitos' na prisão.

De acordo com a defesa, um relatório médico havia sido anexado e afirmava que o suspeito tratava um quadro de vasculite e miosite devido às sequelas da Covid-19. Além disso, o documento informava a lista de remédios que Cleriston precisava tomar, mas os pedidos não foram atendindos pelo STF.

Assista ao Radar BNews da última segunda-feira (20):

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Tags Brasília stf Supremo Tribunal Federal moraes Papuda covid-19 cleriston Alexandre de Moraes Complexo Penitenciário da Papuda 8 de janeiro Cleriston da Cunha

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