Política

Marcinho Oliveira pode deixar liderança do UB na AL-BA; entenda

Apesar de ter o apoio das lideranças do UB, cargo de Marcinho está ameaçado  |  Reprodução / Instagram / @marcinhooliveira

Publicado em 11/08/2023, às 10h53 - Atualizado às 10h55   Reprodução / Instagram / @marcinhooliveira   Cadastrado por Tácio Caldas

Após ter subido no palanque do governador Jerônimo Rodrigues (PT) durante a entrega de uma escola no município de Crisópolis, no Nordeste Baiano, o deputado estadual Marcinho Oliveira, do União Brasil (UB) tem sido alvo de diversas críticas dos seus correligionários. Entre eles estão os deputados Alan Sanches (UB), Robinho e Niltinho, do Partido Progressistas (PP).

Depois dessa situação, inclusive, Marcinho (PP) esteve reunido em Brasília com as lideranças do partido. No encontro, que contou com a presença de Elmar Nascimento, Paulo Azi, ACM Neto, Leur Lomanto Júnior, e Marcinho Oliveira, se discutiu as ações para a política na Bahia, como também se 'aparou as arestas' com a situação do líder do UB na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

Apesar disso, o clima no União Brasil não está 'em paz' e Marcinho pode cair a qualquer momento. Isso porque, recentemente, o deputado estadual Robinho (UB) afirmou ao Metro 1 que pode aceitar ser o líder do União Brasil na AL-BA, em caso de consenso e pedido da base.

Essa colocação acontece após alguns integrantes do partido subirem o tom das críticas por causa da suposta proximidade de Marcinho Oliveira com a base do governador Jerônimo Rodrigues (PT). “Não existe uma disputa de um cargo. Eu estou criticando o comportamento do líder em subir no palanque de Jerônimo, mas não estou querendo o cargo dele. Agora, se for consenso, posso ser o líder”, confessou Robinho.

O que diz Marcinho Oliveira

Na última terça-feira (8), também durante entrevista ao Metro 1, Marcinho informou que colocou seu cargo à disposição durante a reunião, mas que a bancada recusou.

Na ocasião, apenas Sanches e o próprio Robinho teriam ficado incomodados e, segundo o parlamentar, eles tiveram essa postura porque não possuem base em cidades governadas por petistas.

“Não ocorreu nada demais não. Esses comentários todos não ocorrem. Hoje tive uma reunião, em Brasília, com Elmar Nascimento, Paulo Azi, ACM Neto e Leur Lomanto, eu sigo como líder”, garantiu Marcinho, na época.

Assista ao Radar BNews da última quinta-feira (10):

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