PGR toma decisão sobre suspeitos de vandalismo em Brasília; saiba detalhes

Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidir por converter as prisões temporárias de 11 apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em preventiva, a Procuradoria-Geral da República se manifestou.

Os bolsonaristas foram presos logo após os atos antidemocráticos realizados no último dia 12 de dezembro, em Brasília. Na ocasião, eles tentaram invadir a sede da PF em Brasília, depredaram a entrada do prédio, incendiaram veículos e até tentaram jogar um ônibus do alto de um viaduto.

Os atos de vandalismo foram iniciados logo após a prisão do indígena bolsonarista, Serere Xavante, mais conhecido como Cacique Tserere, apontado como um dos líderes do movimento.

Após a Polícia Federal ter solicitado a prisão preventiva, a PGR se manifestou de forma contrária e afirmou que não havia elementos suficientes para manter os alvos presos.

Além dos 11 suspeitos presos, os outros sete são considerados foragidos, incluindo o influenciador bolsonarista, Alan Diego dos Santos, suspeito de ter ajudado a plantar uma bomba num caminhão-tanque carregado de querosene nas proximidades do aeroporto de Brasília.

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