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Piscou: Aliados de Bolsonaro tomam medidas radicais por medo após atos terroristas; saiba detalhes

Entre os aliados de Bolsonaro, está o presidente do PL, Valdemar Costa Neto  |  Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Publicado em 18/01/2023, às 06h43   Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil   Cadastrado por Vinícius Dias

Os atos terroristas que tomaram conta de Brasília no dia 8 de janeiro deste ano também deixaram os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assombrados. Mas por um motivo distinto: o medo de serem diretamente vinculado às cenas bizarras que aconteceram na capital federal.

Por isso, vários deles tomaram medidas radicais em suas próprias vidas. O medo de grampos, por exemplo, se tornou recorrente - por isso vários parlamentares bolsonaristas têm evitado conversar sobre temas delicados por telefone ou mensagens. A preferência é por conversas em reuniões presenciais.

Bolsonaristas confidenciaram ao portal Metrópoles que o temor de grampo sempre existiu, mas se intensificou após a “superquebra” de sigilo ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

“Valdemar não é investigado, mas você sabe que quem fala com investigado cai no grampo”, comentou um aliado próximo do presidente do PL.

Bolsonaro, por sua vez, é outro com medo da Polícia Federal e tomou uma série de medidas. Por exemplo, trocou o número de seu telefone e reduziu a quantidade de ligações e mensagens por apps.

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[Pela importância do conteúdo, as informações a seguir foram traduzidas para o português]

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— The Brazilian Report (@BrazilianReport) January 17, 2023

 

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