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Itália quer atrair descendentes com turismo de raízes; entenda

Turismo de raízes beneficia pequenas cidades e vilarejos  |  Divulgação / Julia Casado - Pixabay

Publicado em 21/10/2022, às 16h02   Divulgação / Julia Casado - Pixabay   Cadastrado por Téo Mazzoni

A Itália quer atrair as dezenas de ítalo-descendentes espalhadas mundo afora, incluindo os brasileiros. Pensando nisso, o governo italiano aposta no turismo das raízes para chamar atenção daqueles que têm interesse em descobrir suas origens. De acordo com Roberta Garibaldi, CEO da Agência Nacional de Turismo da Itália (Enit), aproximadamente 6 milhões de descendentes visitam o país anualmente por esse motivo, totalizando 60 milhões de diárias em hospedagens. 

"É um turismo no qual apostamos e apostamos, tendo em vista inclusive o 'ano das raízes', que será em 2024", disse Garibaldi durante um evento em Roma.

"É importante porque acontece o ano inteiro, com um pequeno pico em agosto, e envolve muitos jovens que querem redescobrir suas origens", acrescentou. Conforme a CEO da Enit, brasileiros e argentinos lideram o turismo de raízes na Itália.

Este segmento do turístico é caracterizado por fugir do turismo de massa, para buscar locais fora dos grandes centros, beneficiando algumas cidades e vilarejos que por muitas vezes acabam sendo ignorados pelos itinerários tradicionais

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