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BNews COP26: Suzano fala em metas concretas para “alcançar objetivos de curto e médio prazo”

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Publicado em 11/11/2021, às 06h28   Redação BNews


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Presente das discussões da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que segue até esta sexta-feira (12), em Glasgow, na Escócia, a comitiva da Suzano defende a necessidade estabelecer e alcançar objetivos de curto e médio prazo nos cortes de emissão de gases do efeito estufa.

A delegação participou de uma série de eventos e encontros com outras companhias, representantes do governo brasileiro e lideranças globais sobre iniciativas relativas às mudanças climáticas urgentes ao planeta.

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O rascunho do Acordo de Glasgow da COP26 inclui o reconhecimento de que o mundo deveria ter como objetivo limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius, o que pode ser o primeiro passo para obrigar os países a fazerem promessas mais ambiciosas de reduzir as emissões de gases de efeito estufa nesta década.

Recentemente a Suzano chegou a rever o prazo de uma de suas iniciativas [“Compromissos para renovar a vida”] para dar celeridade aos resultados de sustentabilidade.

“Nossa meta é capturar 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera e pretendíamos fazer isso até 2030, mas antecipamos o alcance da marca para 2025”, destaca Mariana Lisbôa, Head de Relações Corporativas da Suzano, que integra a delegação da empresa presente na COP 26.

O anúncio da nova meta ocorreu um mês depois de a companhia ter aderido à Science Based Targets Initiative (SBTi), que mobiliza as empresas para que adotem metas baseadas na ciência para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

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A antecipação da meta de captura de carbono na Suzano é suportada pela ampliação de cobertura vegetal, por meio de plantios comerciais e de áreas destinadas à conservação, em locais antes degradados e antropizados. Paralelamente, a empresa também segue atuando com iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em suas operações.

A Suzano também adotou metas alinhadas ao conceito ESG (Ambiental, Social e Governança) para um horizonte até 2030, que incluem ofertar 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável, conectar meio milhão de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade no Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, aumentar a disponibilidade hídrica em 100% das bacias hidrográficas consideradas críticas, reduzir em 15% a água captada nas operações industriais, reduzir em 70% os resíduos sólidos industriais destinados a aterros próprios ou terceiros, transformando-os em subprodutos, aumentar em 50% a exportação de energia renovável e tirar 200 mil pessoas da linha de pobreza nas áreas de atuação da empresa. 

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