BNews Agro
Publicado em 29/10/2023, às 08h52 - Atualizado às 09h27 Cadastrado por Verônica Macêdo
Gigantes da indústria têxtil mundial, Louis Vuitton e Armani, vão investir em projeto de algodão regenerativo criado no Brasil, com o intuito de desenvolver sistema de agroflorestas regenerativas.
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As duas grandes grifes globais buscam idealizar uma moda mais verde, através de uma parceria denominada ‘bioeconomia circular’, que alcance vários países.
O projeto foi idealizado pelo hub de inteligência agroflorestal Pretaterra, gerido pelo casal Paula Costa e Valter Ziantoni, e tem sede em Timburi - município paulista, que fica a 360 km da capital, junto à divisa com o Paraná, onde tem investido em práticas mais sustentáveis para reduzir impactos ambientais e sociais.
De acordo com reportagem do Globo Rural, o programa será viabilizado em parceria com a ‘The Circular Bioeconomy Alliance’, aliança criada pelo rei da Inglaterra para implementar projetos de bioeconomia circular. “O hub Pretaterra vai elaborar sistemas de agroflorestas regenerativas com algodão para duas grandes grifes, a Armani e LVMH, holding a que pertence a Louis Vuitton”, explica a matéria.
A proposta é desafiadora e bastante ousada, pois intenta associar culturais ancestrais e inovações tecnológicas, ou seja, integrar o tradicional ao moderno. A empresa brasileira (Pretaterra), então, irá implementar o programa com algodão arbóreo, em fase de teste, em três locais: Itália, Peru e África.
A agrofloresta da Armani, por exemplo, vai ser implantada na Puglia por um motivo especial. "O Giorgio Armani disse que ele faria qualquer coisa pelo mundo, desde que fosse na Itália, porque as primeiras roupas que ele fez foram com algodão italiano", disse Valter, na reportagem.
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