Saiba como deve ser o desempenho do agronegócio brasileiro em 2023, de acordo com a FGV/Ibre

Após encolher 2% em 2022, o agronegócio brasileiro deve voltar a ser o motor da economia do país a partir do ano que vem, de acordo com os cálculos do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre).

A expectativa, conforme o levantamento, é a de que o PIB (Produto Interno Bruto) do setor avance 8% em 2023, o que, caso confirmado, será o maior crescimento desde o ano de 2017, quando a elevação foi de 14,2%.

Revelou detalhes!

Esposa de Tony Ramos abre o jogo sobre o estado de saúde do ator; confira

Tá todo o 'Mundo' louco?

Torcida do Bahia é a mais fanática do Brasil, diz pesquisa; confira ranking

As boas perspectivas para o próximo ano se devem ao fato de a safra esperada ser recorde, especialmente com a alavanca da sendo a soja e o milho.

Dados de prognóstico de produção agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a safra de grãos, cereais e leguminosas deve alcançar 293,6 milhões de toneladas em 2023, o que significará um aumento de 11,8% na comparação com 2022.

Para o FGV-Ibre, o setor será o único a crescer de forma expressiva no próximo ano, quando o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve ficar praticamente estagnado.

“Nossa projeção de PIB está abaixo do mercado. Tem casas que apontam 1%. Nós estamos com 0,2%, isso com o agro, que é 10% do PIB, avançando 8%. Então projetamos uma queda pesada da atividade em geral”, diz Marina Garrido, economista do Ibre.