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Terreno público, no Distrito Federal, é ocupado por integrantes do MST

Divulgação / MST - DF
MST exige assentamentos e retomada de debate da reforma agrária  |   Bnews - Divulgação Divulgação / MST - DF

Publicado em 20/08/2023, às 11h29 - Atualizado às 11h49   Cadastrado por Verônica Macêdo


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Cerca de 200 famílias que fazem parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Distrito Federal e Entorno invadiram e ocuparam um terreno público, que estava abandonado e pertence à Fundação Assistencial dos Servidores do INCRA (Fassincra). A área apossada fica na região de Brazlândia, no Distrito Federal (DF).

Como justificativa para a invasão e apropriação, a coordenação do MST, através de nota oficial, explicou que, “em junho, ficou acordado, em negociação com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Superintendência de Patrimônio da União (SPU), uma solução para as famílias que vivem no acampamento Ana Primavesi. Essas pessoas, há cerca de três anos, encontravam-se em profunda condição de vulnerabilidade, às margens de uma rodovia da Fazenda Sálvia, entre as regiões administrativas de Sobradinho e Planaltina, e às famílias do acampamento Zé Pereira, em Brazlândia".

Ainda por meio do documento de esclarecimento emitido, o movimento destaca que “luta para trazer justiça social para o campo, cuidando dos bens natureza, lutando contra o agronegócio e a grilagem de terras".

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