BNews Agro
Publicado em 09/07/2023, às 12h12 - Atualizado às 12h13 Cadastrado por Verônica Macêdo
Para reverter o problema das toneladas de lixo resultantes das cascas de coco não utilizadas no Brasil, pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) estudaram uma forma de se aproveitar os resíduos do alimento. E encontraram a solução no carvão do coco, agente despoluidor da água e de medicamentos consumidos pelos brasileiros.
De acordo com a cientista e professora do Instituto de Química da UFF, Marcela de Moraes uma técnica mais econômica e eficiente para transformar o coco verde em carvão magnético e descontaminante foi desenvolvida.
O método consiste no coco ser transformado em biocarvão através de sua queima e, em seguida, passar por um processo de ativação para que sejam adicionadas nanopartículas magnéticas ao produto, que se transforma em um agente de atração das substâncias contaminantes.
Dois pontos positivos merecem destaque. O primeiro aspecto a ser ressaltado é que, após absorver os elementos infectados e reuní-los na superfície da água, o elemento pode ser retirado por meio de imãs. O segundo ângulo benéfico é o fato de que o biocarvão magnético também contribui para a indústria farmacêutica ao realizar a retirada de resíduos de medicamentos, como antibióticos, em estações de tratamento.
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