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Ambulantes podem escolher se ficam ou não na passarela na Barra, diz secretário da Semop

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Alexandre Tinoco, secretário da Semop, explicou que existe a possibilidade de escolha dos vendedores  |   Bnews - Divulgação Divulgação / MP-BA
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 08/02/2024, às 13h23



A polêmica envolvendo a passarela construída na Barra, para os ambulantes, ganhou um novo desdobramento nesta quinta-feira (8), horas antes do início dos desfiles de trios, no circuito Dodô. Depois dos vendedores realizarem um protesto, contra a instalação do equipamento, o titular da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) esclareceu sobre o uso da estrutura.

Em entrevista no Balanço Geral, da RecordTV Itapoan, na tarde desta quinta, Alexandre Tinoco afirmou que fica a critério dos próprios vendedores ficarem na passarela.

"Ninguem é obrigado a entrar. Aqueles que não tiverem interesse serão alocados em outros pontos da avenida", disse ao garantir que, ao menos, 300 ambulantes já demonstraram interesse em utilizar o equipamento.

O secretário ainda reforçou a alternativa que os vendedores têm de utilizar parte do kit para circular pelo circuito. Em recente entrevista, ele explicou a possibilidade.

"Não será impedido disso [vender próximo das cordas dos blocos], porque o kit que cada ambulante recebe do patrocinador é um composto de isopor grande, que ficará nessa plataforma, que a balaustrada servirá de balcão, inclusive com aumento de vendas, pela expectativa de ter um fluxo maior de pessoas circulando, mas recebe também no kit, dois isopores menores, que eles colocam pessoas para revender", disse.

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