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Luisa Mell cobra posicionamento da Latam e de deputados depois da morte de cão em viagem aérea

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Publicado em 21/09/2021, às 09h42   Redação BNews


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Depois que um cachorrinho morreu ao ser transportado em um avião da Latam, a ativista da causa animal, Luisa Mell, mostrou sua indignação por meio das redes sociais e cobrou um posicionamento da empresa aérea e de deputados que lutam pelos direitos dos animais.

“Deputados da causa animal, vamos mudar isso daí? Demorou! Desculpa, mas já passou da hora. Agora se elas [companhias aéreas] não fazem, vocês têm que fazer!”, disse Luisa Mell nos stories do Instagram. 

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A ativista aproveitou a ocasião para falar sobre os pontos negativos da compra de animais, que pode causar diversos impactos ruins na vida dos pets, como doenças genéticas causadas pelo cruzamento de cães da mesma família ou a utilização excessiva de fêmeas para o cruzamento. 

Depois que Luisa Mell se posicionou nas redes sociais, a Latam enviou uma nota para esclarecer o ocorrido. 

Leia a nota na íntegra:

“Nós da Latam lamentamos muito o que aconteceu e estamos em contato com a cliente Gabriela desde o desembarque do animal, prestando toda a assistência necessária até o momento presente. Informamos que, desde o embarque no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), o pet foi acompanhado de acordo com os mais rígidos protocolos de segurança, aguardando em ambiente refrigerado até a entrada na aeronave e permanecendo hidratado ao longo do trajeto.

Logo após o pouso, ainda dentro do kennel, nossa equipe do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) identificou que o animal encontrava-se com sinais de mal-estar e, imediatamente, atuou para que ele fosse transportado a uma clínica veterinária em uma van dedicada e em tempo mais rápido do que o padrão para esta operação. Nossa equipe esteve junto com o pet e sua tutora durante todo o atendimento, e se manteve disponível via telefone após a internação do pet.

Esclarecemos que a Latam obedece às mais restritas normas de segurança para transporte de pets, seguindo procedimentos baseados no Regulamento de Animais Vivos da IATA e tendo protocolos ainda mais rígidos que a portaria 93 do IBAMA, garantindo uma execução segura em todas as etapas do processo de transporte. Salientamos ainda que a operação ocorreu respeitando os intervalos de tempo seguros desde a entrega do pet à equipe da LATAM, inclusive após o desembarque.

Reforçamos que a segurança é um valor inegociável para nós, reiterando nossa solidariedade com a tristeza vivida pela cliente e fazendo tudo que está ao nosso alcance para oferecer o suporte necessário. A Latam permanece em contato com a Gabriela, que sinaliza a sua compreensão ao posicionamento e procedimentos adotados pela companhia”.

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