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Publicado em 11/02/2022, às 12h33 Redação
A Justiça determinou que o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, pague as despesas de tratamento veterinário e internação da cachorra Pandora, que ficou 45 dias desaparecida após sumir durante a conexão de um voo vindo de Recife, capital de Pernambuco.
A decisão é juíza Juliana Pitelli da Guia, da 5ª Vara Cível do Foro Regional do Jabaquara, que ainda determinou que a empresa aérea Gol, que fazia o transporte do animal, arque com os custos de hospedagem, alimentação diária e transporte dos tutores da Pandora. O tutor Reinaldo Junior e o animal estão em São Paulo enquanto ela está em tratamento – por pelo menos 15 dias. Foi fixada multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento. A decisão cabe recurso.
Histórico
O animal foi encontrado em 30 de janeiro, na região do Terminal 3 do próprio aeroporto, em São Paulo, por um eletricista da concessionária Gru Airoport que estava de plantão.
Após o reencontro com a família, Pandora precisou ser encaminhada para um hospital para passar por exames e tomar soro, já que apresentava desnutrição severa – chegou a perder 8 kg desde quando desapareceu em 15 de dezembro.
A responsabilidade pelo ocorrido ainda será apurada durante o desenrolar do processo, movido por Reinaldo Junior contra a empresa aérea e o aeroporto. As informações são do G1.
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