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Danielle Garcia descola sua imagem de Alessandro Vieira e reforça terceira via com Moro; saiba mais

Imagem Danielle Garcia descola sua imagem de Alessandro Vieira e reforça terceira via com Moro; saiba mais
Delegada defendeu a terceira via como opção ao ex-presidente Lula (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL)  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 06/01/2022, às 09h34 - Atualizado às 09h36   Adelia Felix


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A delegada Danielle Garcia (Podemos), que levou as últimas eleições municipais, em Aracaju, para o segundo turno, reforçou que ela e o senador Alessandro Vieira (Cidadania), embora tenham caminhado juntos nas eleições de 2020, são independentes e seguem caminhos diferentes no cenário atual.

Na última eleição municipal, a delegada e o senador integraram o mesmo grupo político na disputa pela prefeitura da capital sergipana. Atualmente, Danielle pretende disputar uma cadeira na Câmara Federal.

“Eu respeito. As pessoas linkam muito nós dois, como se eu não fosse eu. Na verdade, todas as decisões que Alessandro toma, ele toma da cabeça dele, não me questiona. Nós somos amigos, somos colegas de trabalho, nos respeitamos demais, mas nós somos duas pessoas diferentes. Ele escolheu se lançar candidato a presidente. Danielle faria isso? Não sei. Ele tem responsabilidade pelas escolhas dele. Cabe a ele, não cabe a mim”, disse em entrevista ao Jornal da Rio – 1ª Edição, na Rio FM, nesta quinta-feira (6).

Terceira via
Sobre as eleições presidenciais para 2022, a delegada defendeu a terceira via como opção ao ex-presidente Lula (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Na oportunidade, ela reforçou que o pré-candidato do Podemos é Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça no Governo Bolsonaro.

“Muito bem definido no partido. Já está certo. Ele de fato é pré-candidato à presidência da república. A gente tem que sair dessa polarização. Sair dessa coisa, ou branco ou preto”, disse a autoridade policial.

Governo Bolsonaro
Também na entrevista, a delegada afirmou que se decepcionou com o Governo Bolsonaro. Na ocasião, Danielle afirmou que votou no capitão da reserva somente no segundo turno nas eleições de 2018.

“Para sair daquela coisa, daquele antro de corrupção que foi o governo do PT naquele momento. Mas, é óbvio que, como vários brasileiros, eu me decepcionei, sim, em várias situações. A gente quer um líder que nos represente. [...] O presidente da República precisa ser uma pessoa centrada, equilibrada, não uma pessoa atabalhoada, que fala o que quer”, analisou.

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