Esporte / Brasileiro Série A
O vice da Copa do Brasil e a eliminação na Libertadores pesaram na demissão do argentino Jorge Sampaolli, no Flamengo. Ele foi o sétimo técnico do clube desde 2020. Até agora o rubro-negro já gastou R$ 46,5 milhões com rescisões envolvendo os contratos de Domenéc Torrent, Rogério Ceni, Paulo Sousa e Vítor Pereira.
O espanhol Domenéc foi o sucessor de Jorge Jesus e durou apenas quatro meses no cargo. Na demissão, ainda em 2020, o Flamengo teve de pagar R$ 11,4 milhões. No ano seguinte, ao se despedir de Rogério Ceni, o depósito foi de R$ 3 milhões.
Em 2022, o português Paulo Sousa não fez sucesso e deixou o clube depois de receber R$ 7,7 milhões. A conta mais cara veio com a saída de Vítor Pereira, em 2023, com R$ 15 milhões, pagamento referente a todo vínculo, válido até o fim deste ano.
Para a saída de Sampaoli, o Flamengo teve que desembolsar mais R$ 9,5 milhões em multa. Como o treinador tinha contrato até o fim de 2024, o clube pagou 1,8 milhão de euros ao argentino. O valor da multa no início do contrato era de 2,5 milhões de euros (R$ 13,3 milhões), e ele diminuiu de acordo com cada dia trabalhado.
Desde a saída de Jorge Jesus, a diretoria também dispensou os brasileiros Renato Gaúcho e Dorival Jr., mas porque optou por não renovar os contratos que foram encerrados. O primeiro foi finalista da Copa Libertadores em 2021, enquanto o segundo levantou a principal competição sul-americana na temporada passada e ainda conquistou a Copa do Brasil.
Jorge Sampaoli foi demitido na noite desta quinta-feira (28). Após reunião que durou menos de 10 minutos em um hotel no Rio de Janeiro.
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